Em Dezembro último escrevi:
Veremos nas próximas consultas de acompanhamento se a ablação destruiu completamente o nódulo, ou se necessitarei de uma segunda intervenção. E, a médio/longo prazo, veremos se aparecem outros.
As notícias não foram as que desejaria ouvir: a ablação não eliminou o nódulo, e continuo com uma inócua, mas inestética segunda maçã de Adão no lado esquerdo do meu pescoço.
Acordámos segunda intervenção, que ocorreu hoje, “sem intercorrências e bem tolerada”, mas só daqui 6 semanas saberemos se teve sucesso.
Sinto que estou a ser cremado aos bocados. ;)
Dito isto, as más notícias para aqueles de vocês que ponderam recorrer aos serviços da Dra. Teresa Dionísio da equipa da UFRI - Unidade Funcional de Radiologia de Intervenção da ULSGE: devido a divergências com o novo Conselho de Administração da ULSGE e com o novo Director de Serviço, a equipa médica de Radiologia de Intervenção decidiu em simultâneo rescindir o seu contrato com esta instituição.
O tema foi abordado na SIC Notícias, mas sem grandes detalhes.
A UFRI - Unidade Funcional de Radiologia de Intervenção da ULSGE era um centro de referência nacional neste tipo de tratamentos, como comprova, por exemplo, a paciente de Setúbal que optou por ser tratada em Gaia, com a qual conversei hoje.
O SNS - Serviço Nacional de Saúde fica (ainda) mais pobre.